terça-feira, 26 de maio de 2009

KRENAK

O krenak ja viveram no estados:Acre,Alagoas,Amapa,Amazonas,Bahia e Cêara.

O nome krenak e do lider do grupo que comentou a cisão dos GUTKRAK do rio Pancas,no Espirito Santo,no inicio do século XX (20).







RELIGIÃO







Eram, à época do contacto, em 1910, predominantemente caçadore e coletores seminômades, comorganização social caracterizada pelo constante fracionamento do grupi, pela a divisão do trabalho por sexo e idade e um sistemareligioso centrado na figura dos Marét e dos espíritos encantados de seus mortos.Os KHAMAKNIAN, heroi criador do homens e do mundo, benevolente e civilizado da humanidade. Outras entidades do panteão religioso dos BOTOCUDOS eram os espíritos da natureza - tokón -, responsáveis pela eleição.







história do contato: O território original dos Botocudos era a Mata Atlântica no Baixo Recôncavo Baiano, tendo sido expulso do litoral pelos Tupi, quando passaram a ocupar a faixa de floresta paralela,conhecida por Floresta Latifoliada Tropical Úmida da Encosta ou Mata Pluvial Tropical , localizada entre a Mata Atlântica e o rebordo do Planalto. Depois do século XIX (19)



descolaram-se para o sul, atingido no rio Doce em Minas Gerais e Espírito Santo. Apesar de resistência tenaz , os grupos Botocudos foram aldeados por militares , diretores leigos e missionários em varios pontos dos atuais estados da Bahia , Minas Gerais e Espírito Santo a partir da decretção da Guerra Justa autorizada pelo governo português através das Cartas Régias de 13 de maio , 24 de agosto e 2 de dezembro de 1808 assinadas no Rio de Janeiro pelo Príncipe Regente D. João. A primeira Carta Régia determinava a guerra ofensiva dos Botocudos de Minas Gerais por considerar que os mesmos eram irredutíveis à civilização. Também era prevista a criação de aldeamentos administrados por particulares para educar os índios que se submetessem e se apresentassem "com interesse e boa disposição".






O Centro de Reeducação Indígenas Krenák. O Reformatório foi implantando sob a administração do Capitão MAnoel Pinheiro, da Polícia do Estado de Minas Gerais, e para lá eram enviados os indígenas que opunham resistência aos ditames dos administradores de suas aldeias ou eram considerados como desajustados socialmente.



Retorno à terra:Em 1980 os demais optaram por retorna à área do PI Krenak. Contudo, o retorno desejado não era tão fácil.Toda a área indígena estava em mãos dos antigos arrendatários, inclusive a antiga sede administrativa do Posto Indígena, que a RUMALMINAS, órgão estadual responsável pela administração das questões de terras em Minas Gerais, repassara ao Patronato São Vicente de Paula da cidade de Resplendor, que ali instalou um orfanato.













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