terça-feira, 26 de maio de 2009

Novas postagens

É possível sim fazer e refazer as postagens em nosso blog, utilizando o e-mail da turma.
Caprichem na edição das postagens que iniciaram hoje no laboratório de informática.
Abraços,
Cláudia Ricci

Tribo índigena Maxacali

Os Maxacalis eram chamados de "Monoco'',''Kumanuxo''e "tikumu un'' localizados no nordeste
de Minas Gerais ,entre os municipios de Santa Helena e Bentopolis e no vale doMucuri de Minas Gerais.As festas dos Maxacalis saopara o espirito ''Yamiy'' e fazem danças e comidas para ele.Existem 811 Maxacalis em Minas, e sao doentes e pobres porque recebem pouca atençao do governo.

Nação indigena: kaxixó

Língua: Português
Onde estão: Minas Gerais
População: 256(Funasa,2006)
Os Kaxixó são remanescentes de grupos que viviam nas fazendas da região do baixo Rio Pará, como agregados e jagunços. Os atuais Kaxixó são assim fruto da miscigenção de indígenas até então vivendo em liberdade com escravos de várias etnias, escravos negros e brancos. Por isto, no grupo atual encontra-se pessoas de pele vermelha amorenada, cabelos pretos e lisos.
O Capão do Zezinho é a principal concentração do grupo, se localiza no município de Martinho Campos na margem esquerda do Rio Pará. Algumas famílias praticam a pesca no Rio Pará como principal fonte de subsistência, mas dispõem de pouquíssimos equipamentos, principalmente geladeiras, o que dificulta a venda de peixes no mercado regional.
A principal festa do grupo acontece em 4 de Outubro, dia de São Francisco de Assis, quando pessoas de toda a região e parentes de cidades distantes se reúnem.
Pinturas corporais têm sido cada vez mais usadas, principalmente em datas ou locais especiais. Geralmente fazem riscos de cores diversas no rosto e os homens também no tórax. Como enfeites usam principalmente colares e pulseiras de madeira ou sementes, e cada líder possui um belo cocar.
Grande parte do grupo se identifica como católico. Segundo o senhor Djalma,(cacique da tribo) desde a época do lendário Capitão Inácio a religião tradicional foi proibida, assim como a língua e até o próprio nome da tribo.



xakriabá

Os xakriabá constituem o mais numeroso grupo indígena remanescente em minas gerais,com cerca de 6500 índios ,cujas 34 aldeias localizadas no município de são João missões ,norte do estado,comteplando53,4 mil hectares de reserva indígena.
Cabe destacar,que nas ultimas eleições municipais,em 2005,membros da comunidade Xakriaba foram eleitos para o cargo de prefeito e vereador na Câmara Municipal de São João das missões,sendo que 4 dos 5 ingenas eleitos ainda para o cargo de vereador ainda residem na reserva da comunidade,demonstrando a conciencia da força política daquele grupo.
em relação às terras ao povo Xakriabá,seguem ainda uma disputa com o governo federal,constitucionalmente responsável pelos povos indígena,pela revisão dos limites territoriais de sua reserva,decorrente de algumas famílias que ainda encontram-se fora da área demarca.

KRENAK

O krenak ja viveram no estados:Acre,Alagoas,Amapa,Amazonas,Bahia e Cêara.

O nome krenak e do lider do grupo que comentou a cisão dos GUTKRAK do rio Pancas,no Espirito Santo,no inicio do século XX (20).







RELIGIÃO







Eram, à época do contacto, em 1910, predominantemente caçadore e coletores seminômades, comorganização social caracterizada pelo constante fracionamento do grupi, pela a divisão do trabalho por sexo e idade e um sistemareligioso centrado na figura dos Marét e dos espíritos encantados de seus mortos.Os KHAMAKNIAN, heroi criador do homens e do mundo, benevolente e civilizado da humanidade. Outras entidades do panteão religioso dos BOTOCUDOS eram os espíritos da natureza - tokón -, responsáveis pela eleição.







história do contato: O território original dos Botocudos era a Mata Atlântica no Baixo Recôncavo Baiano, tendo sido expulso do litoral pelos Tupi, quando passaram a ocupar a faixa de floresta paralela,conhecida por Floresta Latifoliada Tropical Úmida da Encosta ou Mata Pluvial Tropical , localizada entre a Mata Atlântica e o rebordo do Planalto. Depois do século XIX (19)



descolaram-se para o sul, atingido no rio Doce em Minas Gerais e Espírito Santo. Apesar de resistência tenaz , os grupos Botocudos foram aldeados por militares , diretores leigos e missionários em varios pontos dos atuais estados da Bahia , Minas Gerais e Espírito Santo a partir da decretção da Guerra Justa autorizada pelo governo português através das Cartas Régias de 13 de maio , 24 de agosto e 2 de dezembro de 1808 assinadas no Rio de Janeiro pelo Príncipe Regente D. João. A primeira Carta Régia determinava a guerra ofensiva dos Botocudos de Minas Gerais por considerar que os mesmos eram irredutíveis à civilização. Também era prevista a criação de aldeamentos administrados por particulares para educar os índios que se submetessem e se apresentassem "com interesse e boa disposição".






O Centro de Reeducação Indígenas Krenák. O Reformatório foi implantando sob a administração do Capitão MAnoel Pinheiro, da Polícia do Estado de Minas Gerais, e para lá eram enviados os indígenas que opunham resistência aos ditames dos administradores de suas aldeias ou eram considerados como desajustados socialmente.



Retorno à terra:Em 1980 os demais optaram por retorna à área do PI Krenak. Contudo, o retorno desejado não era tão fácil.Toda a área indígena estava em mãos dos antigos arrendatários, inclusive a antiga sede administrativa do Posto Indígena, que a RUMALMINAS, órgão estadual responsável pela administração das questões de terras em Minas Gerais, repassara ao Patronato São Vicente de Paula da cidade de Resplendor, que ali instalou um orfanato.













Naçoes indígenas






PATAXÓ

Língua:Macro-jê.
Costumes:Fazer grandes rituais para adorar os deuses,os sol, a lua.
Mitos:
Onde estao:Minas Gerais\Carmésia



Foto de um indio pataxó se pintando


Aranã

Os índios Aranã , nem sempre viveram no mesmo lugar.Eles viveram em Itambacuri , os municípios de Araçuai e Coronel Murta no Vale do Jequitinhonha em Minas Gerais . A origem desse povo esta ligada aos botudos.A cerca de um grupo de aproximadamente 150 pessoas nessa nação.Os índios Aranã foram aldeados pelos Capuchinhos em 1873.

Nações Indígenas- Pankararu





fonte:http://oglobo.globo.com/fotos/2007/08/05/05_MHG_xingu.jpg





FONTE:http://www.cedefes.org.br/new/index.php?conteudo=materias/index&secao=1&tema=57&materia=1775

Nome do povo:Pankararu;
População minei
ra:17 indivíduos;
Aldeias:Apukaré-município de Coronel Murta(Valedo Jequitinhonha);
Terras:68 hectares;

Situação fundiária:área doada pela Diocese de Araçuaí;
Tronco linguístico:Ma
cro-Jê;
Distância a partir de BH:656km.


O SISTEMA RITUAL DO TORÉ

Os elementos constituintes do sistema ritual do Toré Pankararu estão divididos entre:
A)personagens:os Encantados, os Praiá, os pais de Praiá e os dançadores;
B)situações rituais: o particular e o Toré público, que podem assumir o caráter de simples demonstrações teatrais, como expressão folclórica, ou serem dedicados ao culto dos Encantados, ligados ou não ao pagamento de promessas;
C)locais:as cachoeiras, serrotes casas e terreiros.

ORGANIZAÇÃO SOCIAL

Os Pankararu se distribuem basicamente segundo duas classificações, os troncos e as aldeias, ambas relacionadas à organização das famílias, históricas no caso da primeira e especial no caso da segunda. A classificação dos grupos de famílias em status diferentes, através da sua ligação a "troncos" familiares que se dividem entre os "antigos" e os "recentes" não corresponde a qualquer produção de segmentações, classe ou linhagens, já que ela opera uma dicotomia básica entre aqueles que descendem de índios "puros" e aqueles que descendem de índios "misturados ou raiados", em referência a uma forma de organização que é mais histórica que estrutural . Por isso, essa distinção não chega nem a pôr em risco a identidade indígena dessas famílias de troncos mais novos, já que participam plenamente da repartição da terra, dos rituais e da organização política, nem a criar uma forma de organização da sociedade que tenha repercussão sobre as relações cotidianas ou de parentesco, ficando seu uso relacionado à (des)classificação de alguém ou de algum grupo familiar em ocasiões de oposição especialmente acirrada. A própria distinção entre as famílias de cada tronco não é muito clara e surge como mais um objeto de disputas.

Abaixo dos "troncos" está a família, que é a classificação social que funciona cotidianamente, definindo aqueles a quem se pede ajuda, a quem se acompanha nas definições políticas, com quem se planta, perto de quem se mora, e com quem se compartilha a comida e o trabalho da "farinhada". Sua organização está diretamente ligada a disposição espacial das casas, que se distribuem segundo dois tipos: ou agrupadas lado a lado, em linha reta ao longo das principais vias de acesso internas à área, ou em grupo de casas de uma mesma família, cuja disposição tende à forma circular, com o foco gravitacional na casa do patriarca.

Os agrupamentos do primeiro tipo estão bem delimitados geograficamente: localizam-se ao longo da estrada que vai da entrada da área indígena até o sopé da serra. Onde se dividem, um por um lado para o posto indígena e por outro para o "terreiro do nascente", passando por todo conjunto de prédios públicos do Brejo, como o "centro de produção artesanal", a igreja e o cemitério, a casa de farinha coletiva, o clube, as pequenas "biroscas", as duas escolas, a farmácia, a merendeira e as caixas d´água.


Novo Blog do 5o ano A

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